31 janeiro 2009

Os Selos Planetários - Transformação








Os sete “selos planetários” reproduzem em escrita espiritual (esotérica) o que Rudolf Steiner explicou inúmeras vezes à seus ouvintes como etapas do desenvolvimento planetário da Terra, através dos estados de Saturno, Sol, Lua, Marte, Mercúrio, Júpiter, Vênus. Marte representa a primeira metade do desenvolvimento do nosso planeta como Terra. Mercúrio, a segunda metade. Como um estado muito longínquo, Vulcano foi omitido.

O que denominamos hoje “planetas”, astronomicamente, “estrelas errantes” ou “estrelas caminhantes”, são imagens atuais da atuação cósmica hierárquica, passada e futura. Caminham através do zodíaco, da região dos ritmos cósmicos, porém seu profundo segredo, encontra-se na mudança da forma – na transubstanciação de suas imagens arquetípicas do estado de Saturno até Vênus. Rudolf Steiner os configurou em forma de “selos”, que podem ser representados através da metamorfose no sentido de Goethe, onde uma forma nova é resultado da forma anterior.

Aprofundar nas admiráveis direções das linhas e suas transformações, cria no corpo etérico do ser humano, movimentos e formas de pensamento estimuladas por elevadas leis espirituais. Estes movimentos e formas de pensamento são imagens rítmicas de uma música cósmica (música das esferas) que em sua consonância podem formar uma ponte do mundo terrestre para o mundo espiritual, igualmente como os sete sons primordiais ou as sete cores do arco-íris.

Estes selos originalmente foram desenhados sobre fundo azul e são dourados “correspondendo aos fatos ocultos, ao fixarmos estes selos em figuras simbólicas e deixarmos nosso olhar contemplá-los profundamente, isto nos ajuda a querer compreender e, se através da correta sequência, produzimos as formas de pensamento correspondentes, vamos ao encontro do que nos possibilita a íntima compreensão do ritmo dos sete membros do ser humano. Estas figuras não são apenas ornamento, mas nos impulsionam para estas transformações” (Rudolf Steiner. GA 284, 15 Out 1911).


29 janeiro 2009

Encontro Biográfico em Juiz de Fora


Você já reparou que suas decisões nos assuntos que mais afetam a sua vida não levam em conta apenas as circunstâncias externas, mas principalmente seus ideais, suas aspirações, seus desejos? Nosso mundo interno cada vez fala mais alto e exige mais respostas. Perguntas como “Quem eu sou?”, “O que estou fazendo aqui?” ou “O que eu quero para a minha vida?” aparecem e reaparecem em determinados momentos de nossas trajetórias..

A construção de uma carreira bem sucedida, por exemplo, leva em conta muito mais fatores do que o salário do fim do mês. Considera o grau de identificação com os colegas, além da satisfação que o trabalho pode oferecer. Estes são fatores que extrapolam a simples lógica do mundo material, é o nosso mundo interior se manifestando, querendo ser ouvido.

É aí que reside a importância da Terapia Biográfica. Porque não há melhor material para entendermos o que queremos das nossas vidas do que a história de nossas próprias vidas. Muitas vezes buscamos respostas em um livro, num guru, numa corrente filosófica. Contudo, as respostas reais brotam dos fatos da vida que levamos até aqui, como reagimos a eles, como os sentimos, como os transformamos em padrões e porque ficamos presos a esses padrões. Através destas respostas podemos agir criando metas para o futuro, mudando a vida de acordo com o sentido que lhe atribuímos.

A Terapia Biográfica é aplicada de diversas formas, em diferentes situações. Os encontros biográficos, que duram quatro dias, são oportunidades de rever toda a história de forma panorâmica, como se você estivesse olhando do alto de uma montanha para a sua vida. Dessa experiência pode-se separar o que é essencial do que é acessório. Esta visão panorâmica é apoiada por atividades artísticas, como a aquarela, em que muito se diz sem palavras. O momento final é dedicado a estabelecer o seu próprio programa de metas de mudanças que você deseja para sua vida, baseado exclusivamente no que você viu nesse panorama. É uma oportunidade de dirigir nosso olhar para a nossa própria história por quatro dias inteiros. Pessoas que participam dos panoramas biográficos saem muito motivadas e obtêm uma clareza bem maior do que é preciso mudar, pois enxergam o que é essencial nas suas vidas.

Você pode perceber que o seu interior está em desequilíbrio quando:

* Começa a tomar atitudes das quais logo em seguida se arrepende
* Apresenta comportamentos compulsivos, como comprar coisas que não precisa, pela simples necessidade de gastar dinheiro (que muitas vezes você não tem)
* Fica preso a um relacionamento no qual não se sente satisfeito, mas do qual não consegue se livrar, repetindo padrões muitas vezes herdados de seus pais.

É preciso perceber e separar os galhos da árvore da sua vida que ainda podem frutificar daqueles que precisam ser podados, para que o restante da árvore readquira o vigor. A Terapia Biográfica ajuda nesse processo. Ela é fruto dos tempos em que vivemos, em que cada um de nós busca compreender-se melhor como indivíduo e afirmar seu papel na comunidade em que vive.

Em Juiz de Fora, de 5 a 8 de fevereiro de 2009, no Seminário da Floresta.

Coordenadores:

  • Rosângela Cunha


Psicóloga, Gestalt-terapeuta e Terapeuta Biográfica

  • Marcelo Guerra


Médico Homeopata e Terapeuta Biográfico

Escreva para santana@terapiabiografica.com.br ou marceloguerra@terapiabiografica.com.br para mais informações. Ou ligue para falar com um de nós:

(21)7697-8982, Marcelo

(32)8887-8660, Rosângela

AS VAGAS SÃO LIMITADAS A 10 PARTICIPANTES

DESCONTO DE 10% PARA AS INSCRIÇÕES CONFIRMADAS ATÉ 15 DE FEVEREIRO

www.daoterapias.com.br